O filme é uma adaptação da autobiografia de Quentin Crisp, um verdadeiro ícone gay da Inglaterra no século vinte, um homem que enfrentou com extraordinaria coragem o preconceito e as perseguições ao longo de décadas, sempre com inteligência e senso de humor. O filme é estrelado por John Hurt. Crisp era um pária mesmo entre os gays. Era efeminado, afeminado e não fazia questão alguma de esconder isso. Pelo contrário, dizia que essa era a sua "contribuição para a causa", décadas antes de se falar de "visibilidade gay". Foi um homem muito a frente de seu tempo, que jamais abdicou de seu direito de ser e de existir, ainda que tenha sofrido por conta disso. Ele foi um transgressor, no melhor sentido da palavra, e isso numa época em que a homossexualidade ainda dava cadeia na Inglaterra.
Título | Vida Nua |
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Ano | 1975 |
Gênero | Drama, Comédia, Cinema TV |
País | United Kingdom |
Estúdio | Thames Television |
Fundida | John Hurt, Quentin Crisp, John Rhys-Davies, Colin Higgins, Liz Gebhardt, Patricia Hodge |
Equipe técnica | Mike Taylor (Editor), Jack Gold (Director), Verity Lambert (Executive Producer), Philip Mackie (Screenplay), Allan Cameron (Production Design), Barry Hanson (Producer) |
Palavra-chave | london, england, homophobia, world war ii, biography, based on memoir or autobiography, lgbt, 1940s, 1930s, gay theme |
Lançamento | Dec 17, 1975 |
Tempo de execução | 77 minutos |
Qualidade | HD |
IMDb | 6.68 / 10 por 36 Comercial |
Popularidade | 7 |
Despesas | 0 |
receita | 0 |
Língua | English |