Num leilão, com uma caixa, Menezes arremata certo papel com certa oração poderosa (fazia voltar ao mundo o mais enterrado dos mortos). Organiza-se uma sessão, estabelecendo-se a corrente, invoca-se e zás: surge o tataravô de Menezes, o que logo mais, barbeado, penteado e metido em fatiotas bem lançadas, se mete a conquistas, cai numa farrinha e até a aviação se entrega! A audácia do jovem tataravô, que chegou ao cúmulo de enredar no amar sua própria bitataraneta, leva seu 'inventor' a recorrer à macumba para devolvê-lo ao nada. Consegue-o, para o alívio de todos, principalmente do noivo.
Título | O Jovem Tataravô |
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Ano | 1936 |
Gênero | Comédia |
País | Brazil |
Estúdio | Cinédia |
Fundida | Marcel Klass, Darcy Cazarré, Manoelino Teixeira, Carlos Frias, Arnaldo Coutinho, Dulce Weytingh |
Equipe técnica | Luiz de Barros (Director), Luiz de Barros (Camera Operator), Luiz de Barros (Producer), Luiz de Barros (Screenplay), Adhemar Gonzaga (Producer), Edgar Brasil (Camera Operator) |
Palavra-chave | |
Lançamento | Sep 14, 1936 |
Tempo de execução | 77 minutos |
Qualidade | HD |
IMDb | 0.00 / 10 por 0 Comercial |
Popularidade | 1 |
Despesas | 0 |
receita | 0 |
Língua | Português |